Lenda do Black metal, muito gay, anti-cristo e o maior machão da história que você respeita.
Gaahl é o nome artístico de Kristian Eivind, que cresceu
em uma aldeia da Noruega, viveu lá a vida toda, e então se tornar uma lenda no
Black metal, e uma pessoa quase que surreal, que foge de tudo que você espera
de alguém, quebrando estereótipos e se auto explicando do porque se se tornar inesquecível.
O mundo do metal tem fama de ser machista (mesmo quebrando
estereótipos), ainda mais o Black metal, enquanto Gaahl é abertamente gay. Ele
nunca se relacionou com mulheres em sua vida, e nunca sentiu atração por
mulheres, ele também nunca teve relacionamento com ninguém antes dos 30 anos, e
quando foi namorar, se apaixonou por Robin Jakobsen, que é 15 anos mais novo,
que tem um estilo totalmente diferente dele, é visto como menino alternativo,
daqueles que você vê no tumblr, os dois são inseparáveis e estão juntos desde
2008
(ele e seu amor)
Ao mesmo tempo, esse cara é satan em pessoa, em seu currículo
o tem pancadaria e tortura. Ele já foi preso por causa da violência, já se
envolveu em brigas, gangues, porte ilegal de arma e muito espancamento. Alguém
contratou um assassino para matar ele, e ele simplesmente quebrou o assassino no
meio. E tem uma lenda de que um repórter tentou entrevistá-lo, e o incomodou em
sua casa afastada em uma montanha gelada da Noruega, então ele torturou o
repórter.
O cara é anti-cristo e visto como satanista, ele já se
posicionou “a favor” de queimar igrejas (creio que ele não disse diretamente,
mas sim uma ilustração de eliminar o cristianismo)
Ah, ele já trabalhou com moda feminina...
Como não amar um cara desse?
O metal tem uma imagem de machista e homofobico através dos olhos de muita gente, porém as pessoas se sentem atraídas pela força do metal, e usam essa arte
para se expressar, a arte tem disso, cores diversificadas e sentimentos únicos,
de várias formas. E isso é lindo. É bom para o metal, pois bons artistas só
aderem qualidade e história.
Tirando ele como pessoa eu nao gostei realmente das musicas
ResponderExcluirHm, não consigo comentar nada ><
ResponderExcluirEu sempre encarei o Black metal como fantasia, em vez de encarar como um estilo de vida cheio de regrinhas igual a maioria segue. Pra mim é uma revolta contra a realidade. Eu sempre achei a realidade muito dura de ser vivida, e sempre tive horror ao racionalismo, materialismo, ateísmo. Mas na minha visão as proprias religiões são uma forma de materialismo pois religiões foram criadas pelas sociedades como forma de controlar e submeter o individuo, nesse ponto religião é igual a cultura. Tambem não gosto do esoterismo, pois parando pra pensar, isso tambem faz parte do que é realidade, pois tem limites e regras. Na minha opinião a verdadeira força está na fantasia, assim se destroi todos os limites psicologicos que impoem o medo.
ResponderExcluirO que acho interessante no Black metal não é apenas a música nem o estilo de vida, mais as personalidades que fizeram coisas muito extremas. Por ser fantasioso eu tenho muita essa coisa de culto á personalidade, como uma forma de inspiração, pois sempre me senti fraco sendo eu mesmo, ser eu mesmo é algo normal, realista, e algo que sempre precisei quebrar, destruir. Sendo eu, eu sou fraco, covarde, e incapaz de ter determinação suficiente pra destruir limitaçoes e conquistas coisas na vida. Desde cedo ja me identicava com personalidades do Black Metal, como o Dead, Nattramn(Silencer) e Euronymous, como uma forma de fugir da realidade. A realidade é depressiva, ja estive em hospicio duas vezes, ja era vítima de violencia desda epoca da escola, entao desde cedo eu matei a realidade de dentro de mim. Quando soube da maneira que Euronymous morreu, e li as entrevistas dele, todas idéias ultra-radicais, eu adotei aquilo pra mim, inclusive a propria personalidade dele. É uma forma de não ser fraco sentimental, de não ter fraquezas, nem medo, nem nada. Eu nunca precisei ser eu mesmo, porque se eu fosse eu, nao teria força suficiente pra suportar o sofrimento. Eu vejo no Euronymous um cara que nao tinha sentimentos, que adorava o vazio, a crueldade, e era religioso a ponto de ter Satã como seu proprio deus(nesse ponto eu encaro de forma fantasiosa, pois na minha opiniao o esoterismo é uma limitação, tem regras e eu nao gosto de regras). Então, eu nunca tive uma personalidade, eu sempre copiei esses caras todos. Pode parecer futil e vazio eu ser assim, mas nunca mudarei nao importa o quanto as pessoas critiquem, ja vi um cara todo esoterico ocultista dizer que nenhuma mulher jamais se interessaria por mim por eu nao ter uma personalidade propria, mas eu nao me importo, eu sou fraco sendo eu mesmo, pois ser eu mesmo é viver a realidade, e a realidade é uma fraqueza. Na astrologia eu adoro a Netuno, que simboliza a dissolução do ''eu'', o ''eu'' deixa de existir e passa a ser ''todas as possibilidades'', e tambem simboliza a dissolução da realidade. A realidade é uma fraqueza, é dolorosa. Só matando a realidade sou forte o suficiente, e tambem sei que sou um espírito e não esse corpo a qual estou encarnado, pois se eu me identificasse com o corpo, como fazem os ateus, eu me sentiria muito fraco. Eu tenho certeza, absoluta, que eu sou um espírito, independente de eu fantasiar ou não. O BLACK METAL sempre foi um estilo espiritual, todas as correntes esotericas sejam satanistas ou pagães relacionadas ao Black Metal são espirituais.
ok. desculpa ter invadido teu espaço. nao voltarei mais. eu jogo palavras no google procurando blogs pra comentar. e acabei achando aqui.
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